entre em contato conosco
11 5549-7799
11 91692-4900

Notícias 28/3/2017 13:24:17 » Por

Centrais definem 28 de abril como dia nacional de paralisação contra as reformas

Dirigentes de todas as centrais sindicais brasileiras definiram que acontecerão novas manifestações contra as propostas de reforma previdenciária, trabalhista e a terceirização, aprovada pela Câmara dos Deputados





Encontro aconteceu na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), no dia 27/03

Dirigentes de todas as centrais sindicais brasileiras, e representantes de diversas entidades sindicais, como Metroviários e Eletricitários, reforçaram a unidade de luta das entidades e definiram que no dia 28 de abril, acontecerão novas manifestações contra as propostas de reforma previdenciária, trabalhista e a terceirização, aprovada pela Câmara dos Deputados.

No encontro, que aconteceu na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), na tarde desta segunda-feira (27), os sindicalistas analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e enfatizaram que neste momento, é fundamental que as entidades estejam unidas. “Acho fundamental mostrar que estamos firmes na nossa unidade e que a sociedade nos apoia”, explicou Ricardo Patah, presidente da UGT.

Os sindicalistas reforçaram que o conjunto de medidas propostas pelo governo são retrógradas e põem o fim de direitos sociais e trabalhistas consagrados, penalizando os trabalhadores e a sociedade como um todo. “A população está vendo que essas medidas irão atingir, indiscriminadamente, toda a sociedade, mas principalmente as camadas mais pobres, por isso nós das centrais estamos tendo esse apoio”, diz Patah.

O Líder ugetista afirmou que nas ruas as pessoas, indignadas, já comentam que esse governo não quer que ninguém se aposente, que com a terceirização aprovada retira direitos trabalhistas, ou seja, só está penalizando a sociedade.

Para Patah, é fundamental que as centrais ampliem a comunicação para difundir os riscos que a sociedade, como um todo, está correndo caso essas reformas sejam aprovadas. “Estamos reconquistando a confiança da população, pois esse tema de retirada de direitos da forma que foi apresentada pelo governo, açodada e sem o devido diálogo com a sociedade está nos unificando”, concluiu.

Por Fábio Ramalho – Imprensa UGT / Fotos FH Mendes


NOTÍCIAS RELACIONADAS

FETHESP - Copyright ® 2024 - Todos os direitos reservados. Desenvolvido pela Maquinaweb